La Historia de la Cultura y de las Artes en el sistema educativo y su impacto en la ciudadanía

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.25757/invep.v14i3.393

Palabras clave:

Arte, Educación, Mujer, Inclusión, Ciudadanía

Resumen

Este artículo pretende analizar la situación de la disciplina de Historia de la Cultura y de las Artes, concretamente la visibilidad de las mujeres artistas en la enseñanza secundaria, y su impacto en la inclusión y la ciudadanía en Portugal. Para ello, analizamos los principales documentos emitidos por el Ministerio de Educación: la Ley Básica del Sistema Educativo, el Perfil del Alumno que Termina la Enseñanza Obligatoria (12º grado) y los Aprendizajes Esenciales para la disciplina de Historia de la Cultura y de las Artes en la enseñanza secundaria. También examinamos los libros de texto adoptados por el grupo docente de la materia.   

Nos dimos cuenta de que, tanto en el libro de texto del 10º como en el del 11º grados, sólo aparecían retratadas 14 mujeres artistas, la mayoría de ellas de la época contemporánea y en el ámbito geográfico europeo.

A partir de las preguntas, reflexiones y críticas de los alumnos sobre esta invisibilidad, adoptamos una práctica docente con metodologías de investigación, sesiones científicas con especialistas y la realización de trabajos que proporcionaran una visión más global de la Historia de la Cultura y de las Artes, integrando a las mujeres artistas de todo el mundo. Terminamos con el estado de la situación sobre la visibilidad de las mujeres en las artes.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Virgínia Baptista, HTC-NOVA FCSH- CEF

Licenciada em História pela Faculdade de Letras de Lisboa, Mestre e Doutora em História Moderna e Contemporânea pelo ISCTE. É Professora de História e de História da Cultura e das Artes. É investigadora do HTC- História, Territórios e Comunidades, CEF. Tem-se dedicado a investigações na área da História das Mulheres e do Género, nomeadamente no trabalho, associativismo e na arte. Tem participado em congressos e conferências nacionais e internacionais, com livros, artigos e capítulos publicados. 

Paulo Marques Alves, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa

Licenciatura, mestrado e doutoramento em Sociologia, pelo ISCTE-IUL. É Professor Auxiliar do ISCTE- Instituto Universitário de Lisboa. É investigador integrado do DINÂMIA’CET-Iscte. Tem participado em diversas investigações nacionais e internacionais, predominantemente sobre temas de sindicalismo, relações laborais e estudos de género. É autor de várias publicações e membro de diversas associações científicas, também integrando redes e sendo membro do conselho editorial de revistas científicas

Citas

Auffret, S. (2018). Historia del feminismo. Editorial El Ateneo.

Bate, M. (2018). The periodic table of feminism. Pop Press.

Beard, M. (2018). Mulheres & poder: um manifesto. Lisboa.

Bordieu, P. (1998. La domination masculine. Seuil.

Chadwick, W. (2012), Women, art, and society. Thames & London.

Davis, A. Y. (1983), Women, race & class. Vintage Books.

Davis, A. Y. (2020). A liberdade é uma luta constante. Antígona.

Freitas, H., & Marchand, B. (2021), Tudo o que eu quero. Artistas portuguesas de 1900 a 2020. Fundação Calouste Gulbenkian.

Frigeri, F. (2019). Women artists. Thames & Hudson.

Giunta, A. (2019). Feminismo y arte latinoamericano. Histórias de artistas que emanciparon el cuerpo. Siglo veintiuno.

Grosenick, U. (2003). Mulheres artistas nos séculos XX e XXI. Taschen.

Heller, N. G. (2000). Women artists. Rizolli International Publications.

Hooks, B. (2020). Teoria feminista. Orfeu Negro.

Leandro, S., & Silva, R. H. (2016). Mulheres escultoras em Portugal. Caleidoscópio.

Leandro, S. e Silva, R.H. (2013). Mulheres pintoras em Portugal. Esfera do Caos.

Leandro, S. (Ed.) (2020). Artistas plásticas em Portugal. Manufactura.

Nochlin, L., Haynes, R., & Pederson, C. (2019). Acting out. Performing feminisms in the contemporary art museums. Em O. Tasha & P. Andrea (Eds.), The Routledge handbook of contemporary feminism. Routtedge.

Nunes, P. S. (2018). História da Cultura e das Artes 10 e 11. Raíz Editora.

Oliveira, M. (2015). Arte e feminismo em Portugal no contexto pós-revolução. Húmus.

Perrot, M. (2019). Minha história das mulheres. Contexto.

Rochefort, F. (2018). Histoire mondiale des féminismes. Presses Universitaires de France.

Rösseler, P. (2019). Bauhaus mädels. A tribute to pioneering women artists. Taschen.

Vaquinhas, I. (2005). As mulheres no mundo contemporâneo. Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

Vicente, F. L. (2012). A arte sem História. Athena.

Fontes primárias

Aprendizagens Essenciais da disciplina de HCA, 10.º e 11.º anos, secundário, 2018 (revisão em 4/2/2022).

Legislação

Lei n.º 46/86 de 14 de outubro - Lei de Bases do Sistema Educativo

Despacho n.º 6478/2017, 26 de julho - “Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória”

Descargas

Publicado

2024-12-05

Cómo citar

Baptista, V., & Alves, P. M. (2024). La Historia de la Cultura y de las Artes en el sistema educativo y su impacto en la ciudadanía . Da Investigação às Práticas: Estudos De Natureza Educacional, 14(3), e393. https://doi.org/10.25757/invep.v14i3.393

Número

Vol. 14 Núm. 3 (2024): Publicação Contínua

Sección

Artigos

Licencia

Derechos de autor 2024 Virgínia Baptista, Paulo Marques Alves

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Os artigos da revista Da Investigação às Práticas: Estudos de Natureza Educacional estão licenciados conforme Creative Commons Attribution License  (CC BY-NC 4.0) Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:

Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação. Os artigos estão simultaneamente licenciados sob a Creative Commons Attribution License que permite a partilha do trabalho com reconhecimento da sua autoria e da publicação inicial nesta revista.

Os autores têm autorização para disponibilizar a versão do texto publicada na Da Investigação às Práticas: Estudos de Natureza Educacional sem custos em repositórios institucionais ou outras plataformas de distribuição de trabalhos académicos (p.ex. ResearchGate), com a devida citação ao trabalho original.

A revista não aceita artigos que estejam publicado (exceto sob a forma de resumo ou como parte de uma tese), submetidos ou sejam submetidos durante o processo editorial a outras revistas ou publicações. Após publicado o artigo não pode ser submetido a outra revista ou publicação parcial ou totalmente sem autorização da coordenação editorial da Investigação às Práticas: Estudos de Natureza Educacional.