Fondos estructurales y política educativa en Portugal durante el marco financiero 2014-2020

Mapeo del PIICIE, una operación territorializada y cooperativa

Autores/as

  • Ana Grifo Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território, Universidade de Aveiro https://orcid.org/0000-0001-8581-4609
  • Joana Duarte Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território, Universidade de Aveiro https://orcid.org/0000-0002-6103-5210
  • João Lourenço Marques Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território, Universidade de Aveiro

DOI:

https://doi.org/10.25757/invep.v13i2.339

Palabras clave:

Fondos Estructurales y de Inversión Europeos, Fracaso escolar, Políticas y estrategias educativas, Política basada en el lugar

Resumen

La gobernanza de la educación dentro de la Unión Europea (UE) se lleva a cabo a través de directrices enmarcadas por el Método Abierto de Coordinación y por la asignación de fondos a operaciones en línea con las condiciones ex ante del Marco Financiero Plurianual (MFP) 2014-2020. La educación ha sido una prioridad dentro de la UE desde la década de 2000 y pronto se comprendió que el desempeño de algunos Estados miembros en una serie de indicadores clave estaba lejos de ser deseable. Portugal, en particular, mostró tasas preocupantes de abandono escolar prematuro y el desafío del logro educativo exigía una acción urgente. Los Fondos Estructurales y de Inversión Europeos (Fondos EIE) abrieron nuevas oportunidades para la implementación de políticas que persiguen el logro educativo y promueven la equidad. Los Planos Integrados e Innovadores de Combate al Fracaso Escolar fueron lanzados durante el MFP 2014-2020, enmarcados en un Programa Nacional con el objetivo de mejorar el Nivel Educativo que transfirió responsabilidades de formulación e implementación a entidades y comunidades locales. Sin embargo, no existe una distribución proporcional a lo largo del territorio Nacional. Así, este trabajo pretende mapear los fondos otorgados a regiones, comunidades intermunicipales y municipios destinados a la implementación de estos planes. Este análisis permite identificar patrones y tendencias, y, principalmente, las diferencias entre territorios.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ana Grifo, Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território, Universidade de Aveiro

Mestre em Ciência Política e doutoranda em Políticas Públicas. Colabora e desenvolve investigação no Grupo de Estudos em Território e Inovação (GETIN), da Universidade de Aveiro, especialmente no âmbito de políticas educativas locais, num contexto de governação multinível e com fins de coesão territorial.

Joana Duarte, Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território, Universidade de Aveiro

Mestre em Planeamento Regional e Urbano, pela Universidade de Aveiro, e desenvolve investigação aplicada desde 2015 no Grupo de Estudos em Território e Inovação (GETIN), da Universidade de Aveiro.  Tem participado e colaborado em vários projetos que combinam as componentes territorial, demográfica, socioeconómica, prospetiva e setorial, em particular em matéria de política educativa local.

João Lourenço Marques, Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território, Universidade de Aveiro

Doutorado em Ciências Sociais, docente no Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território da Universidade de Aveiro, no domínio do planeamento regional e urbano, das políticas públicas, e dos métodos de apoio à tomada de decisão. Coordenador do Grupo de investigação em Sistemas de Apoio à Decisão da unidade de investigação em Governança, Competitividade e Políticas Públicas (GOVCOPP) e diretor do Mestrado de Ciência de Dados de Ciências Sociais. Tem desenvolvido investigação, com aplicação empírica, nos domínios do planeamento estratégico territorial; respondendo a desafios concretos associados às dinâmicas de competitividade do tecido empresarial, aos desafios demográficos, às políticas setoriais de habitação, saúde e educação, assim como ao planeamento físico dos serviços de interesse geral (dimensionamento e reconfiguração da rede).

Citas

AD&C. (2021). Boletim Informativo dos Fundos da União Europeia. N.o 25.

Bache, I., & Chapman, R. (2008). Democracy through Multilevel Governance? The Implementation of the Structural Funds in South Yorkshire. Governance, 21(3), 397–418. https://doi.org/10.1111/J.1468-0491.2008.00405.X

Bachtrögler, J., Fratesi, U., & Perucca, G. (2020). The influence of the local context on the implementation and impact of EU Cohesion Policy. Regional Studies, 54(1), 21–34. https://doi.org/10.1080/00343404.2018.1551615

Ball, S. J. (2015). Education, governance and the tyranny of numbers. Journal of Education Policy, 30(3), 299–301. https://doi.org/10.1080/02680939.2015.1013271

Batory, A., & Cartwright, A. (2011). Re-visiting the Partnership Principle in Cohesion Policy: The Role of Civil Society Organizations in Structural Funds Monitoring. Journal of Common Market Studies, 49(4), 697–717. https://doi.org/10.1111/j.1468-5965.2010.02159.x

Caldas, P., Dollery, B., & Marques, R. C. (2018). European Cohesion Policy impact on development and convergence: a local empirical analysis in Portugal between 2000 and 2014. European Planning Studies, 26(6), 1081–1098. https://doi.org/10.1080/09654313.2018.1449815

Cerqua, A., & Pellegrini, G. (2018). Are we spending too much to grow? The case of Structural Funds. Journal of Regional Science, 58(3), 535–563. https://doi.org/10.1111/JORS.12365

Comissão Europeia. (sem data). Education for jobs and growth. Obtido 12 de Setembro de 2021, de https://ec.europa.eu/education/policies/european-policy-cooperation/education-jobs-and-growth_en

Comissão Europeia. (2010). Europa 2020. Estratégia para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo.

Dabrowski, M. (2013). Europeanizing Sub-national Governance: Partnership in the Implementation of European Union Structural Funds in Poland. Regional Studies, 47(8), 1363–1374. https://doi.org/10.1080/00343404.2011.628931

Doyle, G., & Keane, E. (2019). ‘Education comes second to surviving’: parental perspectives on their child/ren’s early school leaving in an area challenged by marginalisation. Irish Educational Studies, 38(1), 71–88. https://doi.org/10.1080/03323315.2018.1512888

Ferrara, A. R., McCann, P., Pellegrini, G., Stelder, D., & Terribile, F. (2017). Assessing the impacts of Cohesion Policy on EU regions: A non-parametric analysis on interventions promoting research and innovation and transport accessibility. Papers in Regional Science, 96(4), 817–841. https://doi.org/10.1111/pirs.12234

Fratesi, U., & Perucca, G. (2014). Territorial Capital and the Effectiveness of Cohesion Policies: an Assessment for CEE Regions. Investigaciones Regionales, 29, 165–191.

Gillies, D., & Mifsud, D. (2016). Policy in transition: the emergence of tackling early school leaving (ESL) as EU policy priority. Journal of Education Policy, 31(6), 819–832. https://doi.org/10.1080/02680939.2016.1196393

González-Rodríguez, D., Vieira, M.-J., & Vidal, J. (2019). Factors that influence early school leaving: a comprehensive model. Educational Research, 61(2), 214–230. https://doi.org/10.1080/00131881.2019.1596034

Grimaldi, E., & Landri, P. (2019). Tackling early school leaving and the governing of educational transitions in Italy. Comparative Education, 55(3), 386–403. https://doi.org/10.1080/03050068.2019.1619332

IESE, ISCTE, & PPLL Consult. (2021). Avaliação do Contributo do PT2020 para a Promoção do Sucesso Educativo, Redução do Abandono Escolar Precoce e Empregabilidade dos Jovens. https://doi.org/10.38116/bapi25

Magalhães, A. M., Araújo, H. C., Macedo, E., & Rocha, C. (2015). Early School Leaving in Portugal. Policies and actors’ interpretations. Educação, Sociedade e Culturas, 45, 97–119.

Mairate, A. (2007). The «added value» of European Union Cohesion policy. Regional Studies, 40(2), 167–177. https://doi.org/10.1080/00343400600600496

Milio, S. (2007). Can administrative capacity explain differences in regional performances? Evidence from structural funds implementation in Southern Italy. Regional Studies, 41(4), 429–442. https://doi.org/10.1080/00343400601120213

Mukhtar-Landgren, D., & Fred, M. (2019). Re-compartmentalizing local policies? The translation and mediation of European structural funds in Sweden. Critical Policy Studies, 13(4), 488–506. https://doi.org/10.1080/19460171.2018.1479282

Paraskevopoulos, C. J., & Leonardi, R. (2004). Introduction: adaptational pressures and social learning in European regional policy-cohesion (Greece, Ireland and Portugal) vs. CEE (Hungary, Poland) countries. Regional & Federal Studies, 14(3), 315–354. https://doi.org/10.1080/1359756042000261342

Pellegrini, G., Terribile, F., Tarola, O., Muccigrosso, T., & Busillo, F. (2013). Measuring the effects of European Regional Policy on economic growth: A regression discontinuity approach. Papers in Regional Science, 92(1), 217–233. https://doi.org/10.1111/J.1435-5957.2012.00459.X/FORMAT/PDF/OEBPS/PAGES/1.PAGE.XHTML

Psycharis, Y., Tselios, V., & Pantazis, P. (2020). The contribution of Cohesion Funds and nationally funded public investment to regional growth: evidence from Greece. Regional Studies, 54(1), 95–105. https://doi.org/10.1080/00343404.2018.1525696

Resolução do Conselho de Ministros n.o 23/2016.

Surubaru, N.-C. (2017). Regional Studies Administrative capacity or quality of political governance? EU Cohesion Policy in the new Europe, 2007-13. Regional Studies, 51(6), 844–856. https://doi.org/10.1080/00343404.2016.1246798

Traag, T., & Velden, R. K. W. van der. (2011). Early school-leaving in the Netherlands: the role of family resources, school composition and background characteristics in early school-leaving in lower secondary education. Irish Educational Studies, 30(1), 45–62. https://doi.org/10.1080/03323315.2011.535975

Publicado

2023-06-27

Cómo citar

Grifo, A., Duarte, J., & Marques, J. L. (2023). Fondos estructurales y política educativa en Portugal durante el marco financiero 2014-2020: Mapeo del PIICIE, una operación territorializada y cooperativa. Da Investigação às Práticas: Estudos De Natureza Educacional, 13(2), e339. https://doi.org/10.25757/invep.v13i2.339

Número

Sección

Artigos