Experiência de educadores com Linguagem Digital na pré-escola
DOI:
https://doi.org/10.25757/invep.v15i2.406Palavras-chave:
Processos educacionais, Tecnologias Digitais, Práticas pedagógicas, Pré-escolaResumo
A presença das tecnologias digitais parece estar amplamente disseminada entre a população brasileira e, naturalmente, espera-se que estejam integradas ao ambiente escolar, inclusive na Educação Infantil. Este estudo[1] tem como propósito investigar as percepções sobre a educação digital expressas por professores que lecionam em uma pré-escola localizada em Bragança-Pará, instituição que incorpora Tecnologias Digitais (TD) em seus ambientes de aprendizagem. Utilizando uma abordagem qualitativa, o estudo adota uma metodologia descritiva e exploratória, baseada em entrevistas semiestruturadas conduzidas em campo. Os dados são analisados por meio da análise de conteúdo de acordo com a técnica proposta por Bardin. Os resultados destacam que a incorporação de recursos tecnológicos nas aulas da pré-escola proporciona aos professores oportunidades de aprimoramento de suas práticas pedagógicas e de construção de conhecimento, sublinhando a importância das Tecnologias Digitais na Educação Infantil contemporânea.
Downloads
Referências
Almeida, P. de. (2018). Tecnologias digitais em sala de aula: o professor e a reconfiguração do processo educativo. Da Investigação às Práticas: Estudos De Natureza Educacional, 8(1), 4–21. https://doi.org/10.25757/invep.v8i1.124
Barbosa, M. C. S. (2010). Pedagogia da infância. In D. A. Oliveira, A. M. C. Duarte, & L. M. F. Vieira (Orgs.), Dicionário: Trabalho, profissão e condição docente (CD-ROM). UFMG/Faculdade de Educação.
Bardin, L. (2006). Análise de conteúdo. Edições 70.
Belloni, M. L. (2001). O que é mídia-educação. Autores Associados.
Brasil. (1990). Lei 8.069 de 13 de julho de 1990: Estatuto da Criança e do Adolescente. http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%208.069-1990?OpenDocument
Brasil. Ministério da Educação. (2010). Resolução CNE/CEB nº 4/2010: Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação
Básica. http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_10.pdf
Brasil. Ministério da Educação. (2017). Base Nacional Comum Curricular. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/
Cesar, N. (2020). Ensino a distância na educação básica frente à pandemia da COVID-19. Todos pela Educação; Instituto Inspirare.
Fantin, M., & Rivoltella, P. C. (2010). Crianças na era digital: Desafios da comunicação e da educação. REU - Revista de Educação da Unisinos, 36(1), 89–104.
Freire, P. (1995). A educação na cidade. Cortez.
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social (6ª ed.). Atlas.
Gomes, M. F. R. (2023). A pré-escola no mundo digital: Análise de percepções, práticas educativas e desafios de professores de uma escola em Bragança-Pará [Dissertação de mestrado, Universidade de Caxias do Sul, Programa de Pós-Graduação em Educação]. Universidade de Caxias do Sul.
Gómez, P. I. (2015). Educação na era infantil: A escola educativa (M. Guedes, Trad.; B. C. Neves, Rev. técnica). Penso.
Kang, S. K. (2021). Tecnologia na infância: Criando hábitos saudáveis para crianças em um mundo digital (T. Carvalho, Trad.). Editora Melhoramentos.
Lévy, P. (1999). Cibercultura. Editora 34.
Libâneo, J. C. (2000). Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente (4ª ed.).
Libâneo, J. C. (2007). As tecnologias da comunicação e informação e a formação de professores. In C. C. Silva & M. V. R. Suanno (Orgs.), Didática e interfaces. Goiânia.
Maciel, R. R. A. (2019) Itinerários no processo de educar na infância: Diálogos entre pedagogias [Tese de doutorado, Universidade de Caxias do Sul, Programa de Pós-Graduação em Educação]. Universidade de Caxias do Sul.
Malaguzzi, L. (1999). Ao contrário, as cem existem. In C. Edwards, L. Gandini, & G. Forman (Orgs.), As cem linguagens da criança: A abordagem de Reggio Emília na educação da primeira infância. Artmed.
Marchesini, P. (2021). Práticas e ambiências de leitura: Reflexões a partir de escola de educação infantil em Nova Prata [Dissertação de mestrado, Universidade de Caxias do Sul]. Repositório UCS. https://repositorio.ucs.br/xmlui/handle/11338/9505
Oliveira-Formosinho, J. (2007). Pedagogia(s) da infância: Reconstruindo uma práxis de participação. In J. Oliveira-Formosinho et al. (Orgs.), Pedagogia(s) da infância: Dialogando com o passado, construindo o futuro (pp. 13–36). Artmed.
Papert, S. (2008). A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Artmed.
Prensky, M. (2001). Digital natives, digital immigrants. In M. Prensky, On the Horizon, 9(5). NCB University Press. http://www.marcprensky.com/writing/
Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. (2012). Conselho Nacional de Saúde. https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf
Silva Filho, J. J. (1998). Computadores: Heróis ou vilões? Um estudo das possibilidades do uso pedagógico da informática na educação infantil [Tese de doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina].
Sociedade Brasileira de Pediatria. (2016). Manual de orientação: Saúde de crianças e adolescentes na era digital. SBP.
Sociedade Brasileira de Pediatria. (2019). Manual de orientação: Grupo de Trabalho Saúde na Era Digital (2019-2021). SBP.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2025 Mara Fabiane Reis Gomes, Cristina Pescador, Rochele R. Andreazza Maciel

Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição 4.0.
Os artigos da revista Da Investigação às Práticas: Estudos de Natureza Educacional estão licenciados conforme Creative Commons Attribution License (CC BY 4.0) Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação. Os artigos estão simultaneamente licenciados sob a Creative Commons Attribution License que permite a partilha do trabalho com reconhecimento da sua autoria e da publicação inicial nesta revista.
Os autores têm autorização para disponibilizar a versão do texto publicada na Da Investigação às Práticas: Estudos de Natureza Educacional sem custos em repositórios institucionais ou outras plataformas de distribuição de trabalhos académicos (p.ex. ResearchGate), com a devida citação ao trabalho original.
A revista não aceita artigos que estejam publicado (exceto sob a forma de resumo ou como parte de uma tese), submetidos ou sejam submetidos durante o processo editorial a outras revistas ou publicações. Após publicado o artigo não pode ser submetido a outra revista ou publicação parcial ou totalmente sem autorização da coordenação editorial da Investigação às Práticas: Estudos de Natureza Educacional.
e-ISSN: 2182-1372