Pour une recherche scientifique utile au service des hommes: Apports de la recherche-action participative à l’exercice d’une démocratie participative.
DOI :
https://doi.org/10.25757/invep.v13i2.350Mots-clés :
Éducation, Paradigme qualitatif, Recherche-action participative, MarginalisationRésumé
L’évolution, les découvertes et les transformations constantes d’un monde globalisé influencent les paradigmes qui guident le chercheur dans sa façon de faire et de concevoir la science. Dans le domaine socio-éducatif, plus qu’une recherche explicative des phénomènes et de la réalité sociale, la recherche vise à les décrire et à les comprendre afin d’agir sur eux. Dans ce contexte, des enquêtes qualitatives émergent et prennent tout leur sens, qui privilégient une production de savoirs engagés dans la transformation et l’émancipation des personnes et des communautés. Parmi les méthodologies qui intègrent ce type de recherche, nous soulignons l’investigation de l’action participative, qui fera l’objet d’analyse et de réflexion de cet article. Cette méthodologie se distingue par le fait qu’elle valorise la voix des personnes - en particulier celles qui appartiennent à des groupes minoritaires et marginalisés -, les encourageant à s’impliquer et à participer à la transformation et à l’amélioration de leur vie, ainsi qu’à la détermination des événements sociaux qui les concernent.
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