Jeunes constructeurs de la ville – Citoyenneté et participation à la commune de Funchal
DOI :
https://doi.org/10.25757/invep.v12i2.325Mots-clés :
Jeunesse(s), Politiques locales de jeunesse, Plan municipal jeunesse, Citoyenneté, ParticipationRésumé
Cet article porte sur les jeunes de Funchal, leurs représentations sur la jeunesse, leur participation active et les politiques municipales de jeunesse. Nous avons mobilisé une analyse de nature mixte, combinant des techniques de nature qualitative et quantitative. Méthodologiquement, la recherche a commencé par l'analyse de documents, du niveau local au niveau international, liés aux politiques de participation des jeunes. Dans un second temps, les jeunes de Funchal ont été interrogés, à travers l'application d'une enquête par questionnaire, qui a eu 1259 réponses. Les informations recueillies ont permis la réalisation de statistiques simples et également l'analyse du contenu des réponses aux questions ouvertes. Les résultats mettent en évidence l'importance des processus de participation des jeunes dans la construction de la ville et dans la formulation des politiques publiques pour la jeunesse. L'implication de tous les agents dans la co-création d'une stratégie qui reflète une vision partagée de la ville est également valorisée.
Téléchargements
Références
Benedicto, J. (2011). Transições juvenis para a cidadania: uma análise empírica das identidades cidadãs. Jovens e Rumos. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais (Ed.), 353- 373
Biesta, G. (2016). Democracia, ciudadanía y educación: de la socialización a la subjetivización. Foro de Educación, 14 (20), 21-34
Bronfenbrenner, U. (1992). Ecological theory system. En R. Vasta (Ed.). SIx theories of child development: revised formulations and current issues (pp.187-249). Londres: Jessica Kingsley
Campos, R. (2010). Juventude e visualidade no mundo contemporâneo. Sociologia: Problemas e Práticas, n.º 63, 2010, pp. 113-137
Conselho da Europa. (2003). Carta Europeia Revista da Participação dos e das Jovens na Vida Local e Regional. Congresso de Autoridades Locais e Regionais do Conselho da Europa, Estrasburgo. Consultado em https://tinyurl.com/y2pfdp7z
Conselho da Europa. (2018). Trabalho com jovens. Recomendação CM/REC (2017)4 e memorando explicativo. Centro de juventude de Lisboa do Instituto Português do Desporto e Juventude
Crowley, A., & Moxon, D. (2017). New and innovative forms of youth participation in decision making processes. Conselho da Europa. Consultado em: https://tinyurl.com/y8t56l9z
Dínamo – Associação de Dinamização Sociocultural. (2015). Faz-Te ouvir: Manual sobre a Carta Europeia Revista da Participação dos e das Jovens na Vida Local e Regional. Sintra: Autor
Direção Regional de Estatística da Madeira. (2018a). Estatísticas Demográficas da Região Autónoma da Madeira. Consultado a 31 de março de 2020 em http://estatistica.madeira.gov.pt
Direção Regional de Estatística da Madeira. (2018b). Madeira em Números. Consultado a 31 de março de 2020 em http://estatistica.madeira.gov.pt
Direção Regional de Estatística da Madeira. (2020). Série Retrospetiva das Estatísticas de Educação da RAM 1999/2000 - 2018/2019. Consultado a 01 de julho de 2020 em http://estatistica.madeira.gov.pt
Dupouey, V. (2018). What will be the next ladder of youth participation?. Coyote Magazine 27. Parceria UE-Conselho da Europa no dominio da Juventude. Consultado em https://tinyurl.com/y5d68yym
Ferreira, V. S. (2002). Modernised Transitions and Disadvantage Policies: Netherlands, Portugal, Ireland and Migrant Youth in Germany. In Andreas Walther, Barbara Stauber et al. (orgs.), Misleading Trajectories. Integration Policies for Young Adults in Europe?, Opladen, Leske + Budrich, pp. 94-115
Ferreira, V. S. (2017). Um olhar sobre os jovens como sujeitos de políticas e sociologias públicas. In Laranjeira, Denise Helena P.; Barone, Rosa Elisa M. (Eds.), Juventude e Trabalho: Desafios no Mundo Contemporâneo, Salvador: Edufba, pp. 385-388
Ferreira, V. S., Lobo, M.C., Rowland, J. e Sanches, E.,(2017). Geração Milénio? Retrato social e político. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais
Federação Nacional das Associações Juvenis. (2012). Declaração de Braga sobre Políticas autárquicas de Juventude. Aprovada no Encontro Nacional: Juventude, Europa e Poder Local, Braga. Consultado em https://tinyurl.com/y3jrzdvq
Federação Nacional das Associações Juvenis. (2017). Manifesto Autárquico: uma proposta do Movimento Associativo Juvenil. Consultado em https://tinyurl.com/y58gps4j
Federação Nacional das Associações Juvenis. (2019). Plano Nacional de Políticas Locais de Juventude. Consultado em https://tinyurl.com/y2sws4oj
Gozdzik-Ormel, Z. (2008). Have your say! Manual on the revised European Charter on the participation of young people in local and regional life. Estrasburgo: Conselho da Europa
Hart, R. (1992). Children´s participation from tokenism to citizenship. Florença: Centro de Investigação Innocenti da UNICEF.
Hoskins, B., & Mascherini, M. (2009). Measuring active citizenship through the development of a composite indicator. Soc Indic Res, 90, 459-488
Instituto de Emprego da Madeira. (2020). Boletim mensal por concelhos: Indicadores do mercado de emprego por Concelhos. Consultado a 1 de julho de 2020 em https://www.iem.madeira.gov.pt/
Instituto Português do Desporto e Juventude. (2020). Lisboa+21 – Políticas e Programas de Juventude numa Perspetiva Global. Lisboa: Centro de Juventude de Lisboa do IPDJ
Jodelet, D. (1989). Folies et représentations sociales. Paris: PUF, p. 398
Lawy, R., & Biesta, G. (2006). Citizenship-as-practice: the educational implications of an inclusive and relational understanding of citizenship. British Journal of Education studies
Lavchyan, Z., & Williamson, H. (2019). Youth Policy Essentials. Parceria UE-Conselho da Europa no domínio da Juventude. Consultado em https://tinyurl.com/yy724s95
Lister, R. (2003). Young people talk about citizenship: empirical perspectives on theoretical and political debates. Citizenship Studies, 7 (2): 235-253
Moscovici, S. (1981). The phenomenon of social representations. In R. M. Farr & S. Moscovici (Eds.), Social representations (pp. 15-31). Cambridge: Cambridge University Press
Nico, M. (2018). Plano Nacional da Juventude. Relatório parcial: áreas e propostas. Instituto Português do Desporto e Juventude. Consultado em https://tinyurl.com/yxe3z3lu
Novella, A.M., Llena, A., Noguera, E., Gómez, M., Morata, T., Trilla, J., Agudo, I., & Cifre-Mas, J.(2014). Participación Infantil y construcción de la ciudadanía. Barcelona: Graó
Organização das Nações Unidas. (2019). Declaração de Lisboa +21. Conferência Mundial de Ministros Responsáveis pela Juventude e Fórum da Juventude Lisboa + 21, Lisboa, 2019. Consultada em https://tinyurl.com/y323haly
Pais, J.M.(1990). A construção sociológica da juventude—alguns contributos. Análise Social, vol. XXV (105-106), 1990 (1.°, 2.°), 139-165
Pais, J.M. (1996). Levantamento bibliográfico de pesquisas sobre a juventude portuguesa – tradições e mudanças (1985-1995). Sociologia: Problemas e Práticas. Nº21, 1996, pp.197-221
Pais, J.M.(2005). Jovens e cidadania. Sociologia: Problemas e Práticas, n.º 49, 2005, pp. 53-70
Pappámikail, L. (2010). Juventude(s), autonomia e Sociologia. Revista do Departamento de Sociologia da FLUP, Vol. XX, 2010, 395-410
Siurala, L. (2006). A European framework for youth policy. Estrasburgo: Council of Europe
Tomás, C. (2011). Há muitos mundos no mundo: Cosmopolitismo, participação e direitos da criança. Porto: Edições Afrontamento
Vieira, M. M., & Ferreira, V. S. (2018), Juventude(s) do Local ao Nacional – Que Intervenção?. Lisboa: Observatório Permanente da Juventude, Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e Instituto Português do Desporto e Juventude
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Tous droits réservés João Dionisio, Maria João Hortas, Joana Campos 2022
Cette œuvre est sous licence Creative Commons Attribution 4.0 International.
Os artigos da revista Da Investigação às Práticas: Estudos de Natureza Educacional estão licenciados conforme Creative Commons Attribution License (CC BY-NC 4.0) Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação. Os artigos estão simultaneamente licenciados sob a Creative Commons Attribution License que permite a partilha do trabalho com reconhecimento da sua autoria e da publicação inicial nesta revista.
Os autores têm autorização para disponibilizar a versão do texto publicada na Da Investigação às Práticas: Estudos de Natureza Educacional sem custos em repositórios institucionais ou outras plataformas de distribuição de trabalhos académicos (p.ex. ResearchGate), com a devida citação ao trabalho original.
A revista não aceita artigos que estejam publicado (exceto sob a forma de resumo ou como parte de uma tese), submetidos ou sejam submetidos durante o processo editorial a outras revistas ou publicações. Após publicado o artigo não pode ser submetido a outra revista ou publicação parcial ou totalmente sem autorização da coordenação editorial da Investigação às Práticas: Estudos de Natureza Educacional.