Iniciação à ciência através da metodologia de trabalho de projeto – um contexto privilegiado para o desenvolvimento da linguagem no pré-escolar
DOI:
https://doi.org/10.25757/invep.v1i2.59Resumen
A aprendizagem da Ciência tem-se revelado difícil, nos diferentes níveis de ensino, como tem mostrado a inúmera investigação educacional que tem vindo a ser realizada desde a década de sessenta do séc. XX. A Linguagem científica constitui uma(primeira) barreira para os aprendentes de Ciência. As dificuldades são de natureza diversa.
No presente artigo procuraremos mostrar como uma iniciação à Ciência, através da Metodologia de Trabalho de Projeto, pode constituir uma metodologia privilegiada por permitir não só a aquisição de significado para termos técnicos, como também a atribuição de novos significados a palavras da linguagem corrente e a utilização de conectores lógicos. Recorreremos a exemplos recolhidos de situações de estágios profissionais que acompanhámos.
Descargas
Citas
Bell, B., & Freyberg, P. (1985). Language in the classroom of sciences. In R. Osborne, & P.
Freyberg (Eds.), Learning in science (29-40). London: Heinemann
Castro, L., & Ricardo, M. (2002). Gerir o trabalho de projeto. Lisboa: Texto Editora.
Driver, R., Asoko, H., Leach, J., Mortimer, E. & Scott, P. (1999). Construindo conhecimento
científico na sala de aula. Química Nova na Escola, 9, 31-40.
Evagorou, M., & Osborne, J. (2010, 2.ª ed.). The role of language in the learning and teaching
of science. In J. Osborne & J. Dillon (Eds.), Good practice in science teaching (135 -157). UK:
McGraw Hill, Open University Press.
Hopkins, K. (2010). Teaching how to learn in a what-to-learn culture. Canada: Jossey-Bass.
Katz, L., & Chard, S. (1997). A abordagem de projeto na educação de infância. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian.
Leite, E., Malpique, M., & Santos, M. (1989). Trabalho de projeto I – Aprendendo por projetos
centrados em problemas. Porto: Afrontamento.
Lemke, J.L. (1997). Aprender a hablar ciência: Lenguage, aprendizaje y valores. Madrid: Editora
Paidós.
Maskill, R. (1988). Logical language, natural strategies and the teaching of science.
International Journal of Science Education, 10, 485-495.
Oliveira, T., Freire, A., Carvalho, C., Azevedo, M., Freire, S., & Baptista, M. (2009).
Compreendendo a aprendizagem da linguagem científica na formação de professores de
ciências. Educar em Revista, 34, 19-33.
Pujol, R.M. (2003). Didáctica de las ciencias en la educación primaria. Madrid: Síntesis
Educación.
Sanmartí, N. (2002). Didáctica de las ciencias en la educacion secundaria obligatoria. Madrid:
Síntesis Educación.
Vasconcelos, T. (2006). Trabalho de projeto em educação de infância: limites e
possibilidades. In 3º Encontro de educadores de infância e professores de 1º Ciclo (41-48).
Porto: Areal Editores.
Vasconcelos, T. (Coord.). (2011). Trabalho por projetos na educação de Infância: Mapear
aprendizagens, integrar metodologias. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência.
Wellington, J.J., & Osborne, J. (2001). Language and literacy in science education. Open
University Press.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os artigos da revista Da Investigação às Práticas: Estudos de Natureza Educacional estão licenciados conforme Creative Commons Attribution License (CC BY-NC 4.0) Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação. Os artigos estão simultaneamente licenciados sob a Creative Commons Attribution License que permite a partilha do trabalho com reconhecimento da sua autoria e da publicação inicial nesta revista.
Os autores têm autorização para disponibilizar a versão do texto publicada na Da Investigação às Práticas: Estudos de Natureza Educacional sem custos em repositórios institucionais ou outras plataformas de distribuição de trabalhos académicos (p.ex. ResearchGate), com a devida citação ao trabalho original.
A revista não aceita artigos que estejam publicado (exceto sob a forma de resumo ou como parte de uma tese), submetidos ou sejam submetidos durante o processo editorial a outras revistas ou publicações. Após publicado o artigo não pode ser submetido a outra revista ou publicação parcial ou totalmente sem autorização da coordenação editorial da Investigação às Práticas: Estudos de Natureza Educacional.