Aprendizagem autoregulada e o uso de plataformas virtuais em estudantes universitários
DOI:
https://doi.org/10.25757/invep.v15i2.438Palabras clave:
Aprendizaje autorregulado, Educación superior, Plataformas virtualesResumen
Este artículo busca explorar las competencias autorreguladoras en el aprendizaje mediante plataformas virtuales en estudiantes universitarios. En el contexto de la pandemia de COVID-19, se aplicó en línea un Cuestionario de Aprendizaje Autorregulado en Línea (OSLQ), versión portuguesa validada por (Pavesi, 2013). Un total de 482 estudiantes de la Universidad Licungo-Mozambique participaron en el estudio, 306 (63,5%) hombres y 176 (36,5%) mujeres. Los datos se analizaron con el programa SPSS versión 23. Se realizó un análisis descriptivo para caracterizar a los participantes y un análisis inferencial, basado en la prueba de Chi-cuadrado y la prueba t de Student para evaluar las diferencias en el uso de las plataformas de aprendizaje y la autorregulación de los estudiantes en función de las variables edad, posición familiar y ocupación. Los resultados muestran que los estudiantes universitarios que son jefes de hogar exhibieron puntuaciones más altas en el aprendizaje autorregulado en las dimensiones estrategias de tareas, búsqueda de ayuda y aprendizaje autorregulado general que los estudiantes dependientes. Por último, los estudiantes y los trabajadores a tiempo completo obtuvieron puntuaciones más altas en autorregulación en estrategias de tareas, búsqueda de ayuda, establecimiento de metas y autorregulación general. Estos resultados alertan sobre la necesidad de diseñar e implementar programas que promuevan la autorregulación en el aprendizaje de los estudiantes universitarios.
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