Inclusión escolar: la mirada y el papel de los alumnos
DOI:
https://doi.org/10.25757/invep.v15i1.427Palabras clave:
Inclusión escolar, Parálisis cerebral, 1er Ciclo de Educación Básica, Dar voz a los niños, Papel de los alumnosResumen
Esta investigación pretende contribuir al conjunto de conocimientos sobre las perspectivas de los agentes educativos en materia de inclusión dando voz a los niños con desarrollo atípico y a sus compañeros. Se añade así la perspectiva del niño como ser capaz de participar y reflexionar sobre la inclusión a la de los profesionales de la educación y los padres, que ya han sido ampliamente estudiados. El estudio de caso realizado pretendía comprender lo que piensan los niños de 3º curso de una escuela primaria sobre la inclusión de un alumno con Parálisis Cerebral (PC) a tiempo completo y el papel que desempeñan en el proceso de inclusión. En el estudio participaron 23 alumnos de 3º de primariacon desarrollo típico y 1 alumno con PC. Los datos se recogieron mediante observación no participante, entrevistas semiestructuradas, narraciones visuales, registro de incidentes críticos y análisis de redes sociales. Los resultados sugieren que los alumnos con desarrollo típico tienen una visión muy concreta de lo que es la inclusión. Para ellos, TODOS tienen derecho a aprender y jugar juntos. Los alumnos desempeñan un papel importante a la hora de facilitar y promover la participación de un compañero con PC. En cuanto al alumno con PC, se siente bienvenido y feliz en la escuela, y disfruta especialmente jugando juntos.
Palabras clave: Inclusión escolar, Parálisis Cerebral, 1er Ciclo de Educación Básica, Dar Voz a los Niños, Papel de los Alumnos.
Descargas
Citas
Ainscow, M, & Messiou, K. (2017). Engaging with the views of students to promote inclusion in education. Journal of Educacional Change, 19 (1),1-17. https://doi.org/10.1007/s10833-017-9312-1
Algozzine, B., Mcleskey, J., Spooner, F., &Waldron, N. L. (2022). Handbook of effective inclusive elementary schools - Research and Practice. Routledge.
Amado, J. & Freire, I. (2014). Estudo caso na Investigação em educação. In J. Amado (Coord), Manual de investigação qualitativa em educação (2ª ed.) (pp.121-143). Imprensa da Universidade de Coimbra. Coimbra. doi: http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-0879-2
Avramidis, E., Strogilos, V., Aroni, K. & Kantaraki, C.T. (2017). Using sociometric techniques to assess the social impacts of inclusion: Some methodological considerations. Educational Research Review, 20 (1), 68-80.https://www.learntechlib.org/p/204398/
Barreiras, E., & Artur, A. (2022). A participação na voz de alunos com adaptações curriculares significativas. Revista Portuguesa De Investigação Educacional, 23, 1-21. https://doi.org/10.34632/investigacaoeducacional.2022.11684
Boer, A., Pijl, S.J., & Minnaert, A. (2012). Students’ attitudes towards peers with disabilities: a review of the literature. International Journal of Disability, Development and Education, 59, 379-392. http://doi.org/10.1080/1034912x.2012.723944
Boer, A.A, Minnaert, A.E.M.G., & Leeuw, R.R. (2018). Student voices on social exclusion in general primary schools. European Journal of Special Needs Education, 33 (2),166-186. https://doi.org/10.1080/08856257.2018.1424783
Borges, M.L. (2020). Deficiência, desigualdade social e educação. In C. Luísa, & M.L. Borges, (Coord.), Construindo a Educação Inclusiva: teoria e prática (pp.9-24). Papa-Letras Editora.
Carmo, H. & Ferreira, M. M. (1998). Metodologias de Investigação. Guia para Auto-aprendizagem. Universidade Aberta.
Carmona, C. N., & Diez, A. M. (2021). Barreras y facilitadores para la inclusión educativa de personas com discapacidad intelectual. Siglo Cero, 52 (4), 29-49. https://doi.org/10.14201/scero20215242949
Carneiro, M.S.F. (2018). Atitudes dos pares face à inclusão de crianças com NEE dos 4 aos 7 anos da zona de Lisboa. [Dissertação de Mestrado, Universidade de Lisboa, Faculdade de Motricidade Humana]. Repositório Científico da Universidade de Lisboa. http://hdl.handle.net/10400.5/19155
CNE (2021). Recomendação sobre a voz das crianças e dos jovens na educação escolar. Diário da República, 2ª série - N.º 135.
Coutinho, M. C. (2011). Metodologia da Investigação em Ciências Sociais e Humanas - Teoria e Prática. Almedina.
Decreto Lei 54/2018 de 6 de julho. Diário da República, 1.ª série - N.º 129.
Dimitrellou, E., & Male, D. (2022). Creating inclusive schools: a self-review tool for educational practitioners. SFL-Suport for Learning, 37(2), 263-284. https://doi.org/10.1111/1467-9604.12408
Egifford-Smith, M. & Abrownell, C. (2003). Childhood peer relationships: social acceptance, friendships, and peer networks. Journal of School Psychology, 41, (July- August), 235-284. https://doi.org/10.1016/S0022-4405(03)00048-7
Estévez, M.J.R. (2020). Recreos inclusivos. In C. Luísa, & M.L. Borges (Coord.). Construindo a Educação Inclusiva: teoria e prática (pp. 67-84). Papa-Letras.
Fino, C. (2001). Vygotsky e a Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP): três implicações pedagógicas. Revista Portuguesa de Educação, 14, (2), 273-291. https://people.web.uma.pt/carlosfino/publicacoes/11.pdf
Flick, U. (2009). Desenho da Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre. Artmed.
Freer, J. R. R. (2021). Students’ attitudes toward disability: a systematic literature review (2012-2019), International Journal of Inclusive Education, 27 (5), 652-670. https://doi.org/10.1080/13603116.2020.1866688
Gomes, A.R.G (2016). Fatores que influenciam as atitudes dos pares face à inclusão na região Autónoma da Madeira. [Dissertação de Mestrado, Universidade Católica Portuguesa - Braga]. Repositório Científico da Universidade Católica Portuguesa. http://hdl.handle.net/10400.14/27207
Gonçalves, T., & Lemos, M. (2013). Personal and social influencing student’s attitudes towards peers with special needs. Procedia - Social and Behavioral Sciences, 112, 949-955. http://doi.org/10.1016/j.sbspro.2014.01.1253
Marques, I.M.M. (2014). “Ver para além de um chapéu”: Inclusão e diferença pela voz das crianças. [Dissertação de Mestrado, Universidade Aveiro]. Repositório da Universidade de Aveiro. http://hdl.handle.net/10773/14760
Mamas, C., Dias, P.C. & Gomes, R. (2020). Attitudes of students towards peers with special educational needs in mainstream Portuguese schools. European Journal of Special Needs 35 (5), 636-647. https://doi.org/10.1080/08856257.2020.1743410
Martins, V.M.F. (2012). A atitude dos alunos face à inclusão dos seus pares com deficiência. [Dissertação de Mestrado, Universidade Lusófona]. Repositório da Universidade Lusófona. http://hdl.handle.net/10437/2950
Mesquita, C. (2020). A investigação com crianças: a exigência de uma ética fundada em direitos. Cadernos da educação de infância, 120, 77-82. http://handle.net/10198/22797
Messiou, K., & Hope, M.A. (2015). The danger of subverting students’ views in schools. International Journal of Inclusive Education, 19 (10), 1009-1021. https://doi.org/10.1080/13603116.2015.1024763
Nowicki, E.A., & Sandieson R. (2002). A Meta-analisys of School-age Children’s Attitudes Towards Persons with Physical or Intellectual Disabilities. International Journal of Disability, Development and Education 49 (3), 244-265. https://doi.org/10.1080/1034912022000007270
Pinto, C., Baines, E. & Bakopoulou, I. (2018). The peer relations of pupils with special educational needs in mainstream primary schools: The importance of meaningful contact and interaction with peers. British Journal of Educational Psychology, 89 (4), 818-837. https://doi.org/10.1111/bjep.12262
Ribeiro, A. J. C. (2015). As atitudes dos alunos face à inclusão dos pares cm Necessidades Educativas Especiais nas turmas do ensino regular. [Dissertação de Mestrado, Escola Superior de Educação João de Deus]. Repositório da Escola Superior de Educação João de Deus. http://hdl.handle.net/10400.26/14279
Ryan, D. (2009). Pupils’ views on inclusion: “Inclusion is more than a place". Exploring pupil views and voice in Belfast schools through visual narrative. British Journal of Special Education 36, (2), 77-84. https://doi.org/10.1111/j.1467-8578.2009.00422.x
Silvestre, M. J., Fialho, I. & Saragoça, J. (2014). Da palavra à construção de conhecimento científico: um olhar reflexivo e meta-avaliativo sobre o guião da entrevista. Comunicação & Informação, 17 (2), 119-138. Repositório da Universidade de Évora. http://hdl.handle.net/10174/11927
Solomon-Rice, P. L., & Soto, G. (2014). Facilitating Vocabulary in Toddlers Using AAC: A Preliminary Study Comparing Focused Stimulation and Augmented Input. Communication Disorders Quarterly, 35(4), 204-215. https://doi.org/10.1177/1525740114522856
Sousa, H. (2021). Cem razões para incluir sem razões para excluir. In C. Luísa, & M.L. Borges, (Coord.). Construindo a Educação Inclusiva: teoria e prática (pp. 43-66). Lisboa. Papa-Letras Editora.
Stafford, L. (2017). ‘What about my voice’ - emancipating the voices of children with disabilities through participant-centred methods. Children’s Geographies, 15 (5), 600-613. https://doi.org/10.1080/14733285.2017.1295134
UNICEF (1989). Convenção dos direitos da criança. Consultado a 25 de março de 2022 em https://www.unicef.pt/media/2766/unicef_convenc-a-o_dos_direitos_da_crianca.pdf
Woodgate, R., Gonzalez, M., Demczuk, L., Snow, W., & Kirk, S. (2019). How do peers promote social inclusion of children with disabilities? A mixed-methods systematic review. Disability and Rehabilitation, 42 (18), 2553-2577. https://doi.org/10.1080/09638288.2018.1561955
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Marta Isabel Rosa Constantino, Clarisse Nunes

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os artigos da revista Da Investigação às Práticas: Estudos de Natureza Educacional estão licenciados conforme Creative Commons Attribution License (CC BY 4.0) Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação. Os artigos estão simultaneamente licenciados sob a Creative Commons Attribution License que permite a partilha do trabalho com reconhecimento da sua autoria e da publicação inicial nesta revista.
Os autores têm autorização para disponibilizar a versão do texto publicada na Da Investigação às Práticas: Estudos de Natureza Educacional sem custos em repositórios institucionais ou outras plataformas de distribuição de trabalhos académicos (p.ex. ResearchGate), com a devida citação ao trabalho original.
A revista não aceita artigos que estejam publicado (exceto sob a forma de resumo ou como parte de uma tese), submetidos ou sejam submetidos durante o processo editorial a outras revistas ou publicações. Após publicado o artigo não pode ser submetido a outra revista ou publicação parcial ou totalmente sem autorização da coordenação editorial da Investigação às Práticas: Estudos de Natureza Educacional.