Atención Psicosocial y Afrontamiento de la Violencia en el Contexto Escolar - Enfoques Analíticos entre los Campos Simbólico, Ontológico y Epistémico
DOI:
https://doi.org/10.25757/invep.v15i2.433Palabras clave:
Violencia escolar, Violencia epistémica, Atención psicosocial, DecolonialResumen
El ensayo tiene como objetivo comprender la violencia en el contexto escolar, explorando sus dimensiones simbólica, ontológica y epistémica, promoviendo la reflexión decolonial sobre la necesidad de un ambiente educativo que favorezca el diálogo, la inclusión y la atención psicosocial, como preconiza la Ley 14.819. En este sentido, consideramos la propuesta de Nelson Maldonado Torres de un «nuevo» proyecto de humanismo, basado en una actitud decolonial, abarcando las comprensiones de la violencia, destacando las diversas formas de negación, opresión y marginalización. A partir de la incapacidad de adaptación a las circunstancias de dominación, caracterizadas por la no adaptación, asociadas a ambientes no dialógicos, se discute el ‘riesgo-aventura’, para resignificar la violencia y promover la atención psicosocial en la comunidad escolar, dadas las posibilidades de interacción más acogedoras de las diferencias en una lectura decolonial, buscando (re)comprender las múltiples caras de la violencia (simbólica, ontológica y epistemológica) con apertura a espacios dialógicos que posibiliten la producción de significados, ‘nuevas’ atribuciones de sentidos del ser, del actuar y del transformar.
Descargas
Citas
Adorno, T. W. (2003). O ensaio como forma. In Notas de Literatura I. (J. Almeida Trad.). Livraria Duas Cidades; Editora 34.
Barbora, T. A.; Osti, A. (2023) Representações de um grupo de alunos do Ensino Fundamental sobre a violência no contexto da sala de aula. In.: In.: Correia, F. C., Castelo Branco, J., & Perius, O. (Orgs.). Sobre a(s) violência(s): Análises – formas – críticas (1ª ed.). Porto Alegre : Editora Fundação Fênix, 2023. 449 p. (Série Filosofia ; 133)
Bispo, L. B., Martins, M. da C. A., & Duarte, J. C. (2019). A violência escolar: desafios no educar. Diversitas Journal, 4(1), 159-171.
Bizarria, F. P. de A.; Barbosa, F. L. S.; Nascimento, T. M. S. ; Pereira, E. M. L. Da gestão multidimensional à gestão decolonial da educação: (Des)velando caminhos interculturais em narrativas de podcast. Política e Gestão Educacional (ONLINE), v. 28, p. 1-1-33, 2024.
Bourdieu, P. (2001). Meditações pascalianas (Trad. de Sérgio Micell). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Bourdieu, P. (2008). Razões práticas: Sobre a teoria da ação (M. Correa, Trad.) – cAMPINAS, sp: Papirus. 9 Ed. (Trabalho original publicado em 1996).
Bunch, A. (2015). Epistemic violence in the process of othering: Real-world applications and moving forward. Scholarly Undergraduate Research Journal at Clark, 1(1). Retrieved from https://commons.clarku.edu/surj/vol1/iss1/2/
Caliman, G.; Arruda, E. (2023). Instituição escolar: espaço de riscos, lugar de ressignificação. In.: Correia, F. C., Castelo Branco, J., & Perius, O. (Orgs.). (2023). Sobre a(s) violência(s): Análises – formas – críticas (1ª ed.). Porto Alegre: Editora Fundação Fênix, 2023. 449 p. (Série Filosofia; 133)
Campello, F. (2023). Qual o papel das experiências subjetivas na crítica social? distinguindo entre justiça de primeira e de segunda-ordem. In.: Correia, F. C., Castelo Branco, J., & Perius, O. (Orgs.). Sobre a(s) violência(s): Análises – formas – críticas (1ª ed.). Porto Alegre: Editora Fundação Fênix, 2023. 449 p. (Série Filosofia; 133)
Charlot, B. (2002). A violência na escola: como os sociólogos franceses abordam essa questão. Sociologias, 4(8), 432-443.
Chaua, R. da C. J. (2020). Educação escolar e redes de conhecimentos em Moçambique: Colonialidades, epistemicídios e questões atuais. Revista Teias, 21(62), 347-359. https://doi.org/10.12957/teias.%Y.49515
Cheverikina, Ye.A., & Fatina, M.L. (2018). Philosophical and socio-psychological meaning of the concept of psycho violence in learning environment. XLinguae, 12(1), 130-138.
Cunha Júnior, E. C. da. (2023). Violência escolar, desinformação e as fakenews sobre corpos, gêneros e sexualidades nas mídias e redes sociais.
Dalcastagner, G. B., & Nunes, C. da C. (2019). Violências no contexto escolar: percepções de alunos, professores e gestores. Filosofia e Educação, 11(3), 423-452. https://doi.org/20396/rfe.v11i3.8654929
Gordillo Sánchez, D. G. (2017). Imagens, livros didáticos e colonialidade. RELACult – Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade, 3(esp.), artigo nº 535. https://relacult.claec.org | e-ISSN: 2525-7870
Gurgel e Coutinho (2023). Trabalho decente, interseccionalidade e invisibilização subjacentes ao desenvolvimento sustentável. In.: Correia, F. C., Castelo Branco, J., & Perius, O. (Orgs.). (2023). Sobre a(s) violência(s): Análises – formas – críticas (1ª ed.). Porto Alegre: Editora Fundação Fênix, 2023. 449 p. (Série Filosofia; 133)
Leme, M. I. S. (2009). A gestão da violência escolar. Revista Diálogo Educacional, 9(28), 541-555.
Léo Neto, N. A. L., & Souza, S. R. M. (2019). Flores e Dores: emoções e a ética da vida para um ensino de Ciências e Biologia intercultural e antirracista. Revista Temas em Educação, 28(2), 83-101.
Lima, P. H. T. de, & Pereira, M. R. (2024). Violência, educação e sociedade: do que se queixa a escola? Revista de Filosofia e Psicologia da Educação, 18(31), 15-30.
Magalhães, K. C. de S. M., & Santos, S. D. M. dos. (2016). Expressões da violência na escola: relações paradoxais presentes nas publicações científicas brasileiras. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 16(1), 161-179.
Maia, M. V. C. M., & Coimbra, S. (2017). Criatividade docente como saída para a agressividade na e da escola. Revista de Estudos e Investigação em Psicologia e Educação, 2017, Vol. Extr., No. 02. https://doi.org/10.17979/reipe.201
Maldonado-Torres, N. (2008a). A topologia do Ser e a geopolítica do conhecimento. Modernidade, império e colonialidade. Revista Crítica de Ciências Sociais, 80, 71-114. http://journals.openedition.org/rccs/695
Maldonado-Torres, N. (2008b). La descolonización y el giro des-colonial. Tabula Rasa, (9), 61-72. Universidad Colegio Mayor de Cundinamarca. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=39600905
Maldonado-Torres, N. (2016). Transdisciplinaridade e decolonialidade. Revista Sociedade e Estado, 31(1), 76-84.
Maldonado-Torres, N. (2017). On the coloniality of human rights. Revista Crítica de Ciências Sociais, 114, 117-136. https://doi.org/10.4000/rccs.6793
Marsal, M. H., Pavão, A. H. P., Reis, E. & Deluchi, S. (2014). Dicas sobre como escrever um ensaio. Repositório Institucional da Universidade Federal de Santa Catarina. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/116800
Martín-Baró, I. (1990). Psicología social de la guerra: Trauma y terapia. UCA Editores. San Salvador. El Salvador.
Meneghetti, F. K. (2011). O que é um Ensaio-Teórico? Revista de Administração Contemporânea, 15(2), 320-332. https://doi.org/10.1590/S1415-65552011000200010
Menezes, A. (2019). Educação escolar indígena contra o epistemicídio. Perspectivas em Diálogo, 6(11), 217-232. http://seer.ufms.br/index.php/persdia/
Moreira, A. P. G., & Guzzo, R. S. L. (2017). Violência e prevenção na escola: as possibilidades da psicologia da libertação. Psicologia & Sociedade, 29, e141683. http://dx.doi.org/10.1590/1807-0310/2017v29141683
Moscovici, S. (2020). Reflections on the popularity of ‘conspiracy mentalities’. International Review of Social Psychology, 33(1), 9-13. https://doi.org/10.5334/irsp.432
Pérez, J., Moscovici, S., & Chulvi, M. (2007). The taboo against group contact: Hypothesis of Gypsy ontologization.
Ristum, M. (2004). Violência: uma forma de expressão da escola? Caderno de Filosofia e Psicologia da Educação, 2(2), 59-68.
Roberto, J. de Â. L. (2022). “O luxo e o lixo”: Juventude negra... em meio à cobiça, ao silenciamento e à violência (Tese de Doutorado, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar).
Rodrigues, L. (2023, 3 de novembro). Violência nas escolas tem aumento de 50% em 2023. Agência Brasil.https ://agenciabras.ebc .com.br /d-humano/notícias /202-11/viol-n-es-tem-aumento -de-50-em-202
Sobrinho, M. (2022). Violência simbólica e suas implicações na educação: uma análise da experiência de crianças Sateré-Mawé. Educação, 47, 1-22. https://doi.org/10.5902/1984644468423
Torquato da Silva, R. (2009). Escola-favela, conhecimentos, transgressão e poder. Revista de Educação PUC-Campinas, 27, 87-96.
UNESCO (2023). Dia Internacional contra a Violência e o Bullying na Escola. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Recuperado de https://www.unesco.org/pt/days/against-school-violence-and-bullying
Vicenzi, R., & Picoli, B. A. (2022). Escola, ressignificação, descolonização: narrativas de estudantes Kaingang. Práxis Educativa, 17, e2219356. https://revistas2.uepg.br/index.php/praxiseducat
Spink, M. J. P. (2001). Trópicos do discurso sobre risco. Cadernos de Saúde Pública, 17(6), 1277-1311.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Author(s) and Da Investigação às Práticas

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os artigos da revista Da Investigação às Práticas: Estudos de Natureza Educacional estão licenciados conforme Creative Commons Attribution License (CC BY 4.0) Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação. Os artigos estão simultaneamente licenciados sob a Creative Commons Attribution License que permite a partilha do trabalho com reconhecimento da sua autoria e da publicação inicial nesta revista.
Os autores têm autorização para disponibilizar a versão do texto publicada na Da Investigação às Práticas: Estudos de Natureza Educacional sem custos em repositórios institucionais ou outras plataformas de distribuição de trabalhos académicos (p.ex. ResearchGate), com a devida citação ao trabalho original.
A revista não aceita artigos que estejam publicado (exceto sob a forma de resumo ou como parte de uma tese), submetidos ou sejam submetidos durante o processo editorial a outras revistas ou publicações. Após publicado o artigo não pode ser submetido a outra revista ou publicação parcial ou totalmente sem autorização da coordenação editorial da Investigação às Práticas: Estudos de Natureza Educacional.