Permanence des étudiants du point de vue de la trajectoire des diplômés de l'enseignement professionnel pour jeunes et adultes
DOI :
https://doi.org/10.25757/invep.v13i3.415Mots-clés :
Permanence des étudiants, Formation professionnelle, Proeja, Politique d'aide aux étudiantsRésumé
Afin de comprendre la permanence des étudiants du point de vue de la trajectoire scolaire des diplômés du Programme national d'intégration de l'enseignement professionnel à l'enseignement de base dans la modalité jeunes et adultes (PROEJA), de l'Institut fédéral du Piauí (IFPI), au Brésil, nous avons cherché à identifier les facteurs de motivation et les défis qui jalonnent le parcours vers la formation professionnelle tant espérée. Elle s'est déroulée sur le campus de Teresina Zona Sul et a concerné sept diplômés de la promotion achevée au premier semestre 2023. Une approche constructiviste et qualitative a été utilisée, soutenue par les dimensions clés de Vincent Tinto (2017), avec l'approbation du Comité d'éthique de la recherche (CEP), sous l'enregistrement CAAE 70868423.5.0000.5660, et l'analyse des énoncés avec transcriptions à l'aide du logiciel ATLAS.ti 23. Les catégories ‘motivation’, ‘persistance’ et ‘accomplissement personnel’ ont émergé, alignées avec l'auto-efficacité, le sentiment d'appartenance, la valeur perçue du programme d'études, ainsi que les réseaux ‘éducation’ et ‘adaptation’. Les résultats mettent en évidence une permanence des étudiants fondée sur le dépassement tout au long de leur parcours scolaire, dans lequel le réseau de soutien multiprofessionnel de l'IFPI a été nécessaire pour qu'ils restent et achèvent avec succès leurs études. Par conséquent, investir dans des actions formatives pour développer l'auto-efficacité, stimuler l'interaction interpersonnelle pour favoriser un sentiment d'appartenance et établir des stratégies pour la politique d'aide aux étudiants peut jouer un rôle fondamental dans la permanence et la réussite des étudiants dans le cours.
Téléchargements
Références
Agonács, N. & Matos, J. F. (2020) Rev. bras. Estud. pedagog., Brasília, 101(257), 17-35, jan./abr. DOI: https://doi.org/10.24109/2176-6681.rbep.101i257.4329
Andrade, S. J. V. de., Silva, E. J. L. da & Scortegagna, P. A. O Desafio do Ensino Remoto com Idosos durante a Pandemia de Covid-19. Educação & Realidade, 48, e119072. 2023.
Araújo, I. L. et al. (2021) O pedagogo e os modelos educacionais: pedagogia, angragogia e heutagogia. Criar Educação, 10(1). Recuperado de https://periodicos.unesc.net/ojs/index.php/criaredu/article/view/6697/5752
Bandura, A. (1977) Self-efficacy: Toward a unifying theory of behavioral change. Psychological Review, 84, 191–215.
Bellan, Z. (2008) Heutagogia. Aprenda a aprender mais e melhor. Santa Bárbara d’Oeste: SOCEP.
Brasil. (2010) Decreto nº. 7.234, de 19 de julho de 2010. Dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil – PNAES.
Brasil. (1996) Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, p. 27833, 23 dez.
Brasil. (2007) Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. PROEJA Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos. Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Ensino Médio. Documento Base. Brasília: MEC.
Broome, M. E. (2006) Integrative literature reviews for the development of concepts. In: Rodgers, B. L.; Castro, A. A. Revisão sistemática e meta-análise. Recuperado de www.metodologia.org/meta1.PDF
Carmo, G. T. do & Coutinho, C. M. C. (2022) Permanência na universidade: um estudo sobre autoeficácia no ensino superior. Recuperado de https://revistaterceiromilenio.uenf.br/index.php/rtm/article/download/221/21
Carmo, G. T. do, Manhaes, E. K. & Cola, M. L. T. (2018) Pistas sobre a permanência estudantil como virada epistemológica: iniciativas de um núcleo de pesquisa por uma sociologia da permanência na educação a partir de Vincent Tinto. Cadernos do Centro de Ciências Sociais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 11(1), 54-63. Recuperado de file:///C:/Users/Isabel%20Lima/Downloads/54571-187623-1-PB.pdf
Carmo, G. T. do, Reis, D. B. & Mangueira, G. (2017) Educação de Jovens e Adultos na contramão da evasão: o enigma da permanência escolar. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/332079383EducacaodeJovenseAdultosnacontramaodaevasaooenigmadapermanenciaescolar
Carvalho, et al. (2010) Andragogia: Considerações sobre a aprendizagem do adulto. Ensino, Saúde e Ambiente, 3(1). Recuperado de https://periodicos.uff.br/ensinosaudeambiente/article/view/21105
Coelho, M. A. P., Dutra, L. R. & Marieli, J. (2016) Andragogia e heutagogia: práticas emergentes na educação. Revista Transformar, (8). Recuperado de https://www.fsj.edu.br/transformar/index.php/transformar/article/view/87/83
Cola, M. L. T. (2022) Da evasão à permanência estudantil: virada conceitual crítica em Vincent Tinto de 1973 a 2017. Campos dos Goytacazes, RJ: Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro – UENF. Recuperado de http://uenf.jvlabs.com.br/arquivos/dissertacaopgclmarialuisa170120231809.pdf
Cola, M. L. T. & Carmo, G. T. do. (2020) Da evasão à permanência: a evolução do idioleto de Vincent Tinto sob a perspectiva da Análise do Discurso. In Anais do XII Congresso Fluminense de Iniciação Científica e Tecnológica / V Congresso Fluminense de Pós-Graduação. Recuperado de https://proceedings.science/confict-conpg/confict-conpg-2020/trabalhos/da-evasao-a-permanencia-a-evolucao-do-idioleto-de-vincent-tinto-sob-a-perspectiv?lang=pt-br
Cola, M. L. T. & Carmo, G. T. do. (2021) Da evasão à permanência: mudança paradigmática de Vincent Tinto sob a perspectiva da Formação Discursiva de Foucault. In Anais do XIII Congresso Fluminense de Iniciação Científica e Tecnológica / VI Congresso Fluminense de Pós-Graduação. Recuperado de https://proceedings.science/confict-conpg/confict-conpg-2021/trabalhos/da-evasao-a-permanencia-mudanca-paradigmatica-de-vincent-tinto-sob-a-perspectiva?lang=pt-br
Di Pierro, M. C., Joia, O. & Ribeiro, V. M. (2001) Visões da educação de jovens e adultos no Brasil. Caderno Cedes, 55, 58-77. Recuperado de https://www.scielo.br/j/ccedes/a/44R8wkjSwvn8w6dtBbmBqgQ/?format=pdf&lang=pt
Dore, R. & Lüscher, A. Z. (2011) Permanência e evasão na educação técnica de nível médio em Minas Gerais. Cadernos de Pesquisa, 41(144), 770-789. https://doi.org/10.1590/S0100-15742011000300007
Espinosa, T. Et Al.. (2023) Um estudo quantitativo sobre a intenção de persistência de estudantes de licenciatura em Física de uma universidade pública brasileira embasado no Modelo da Motivação da Persistência de Vincent Tinto. Revista Brasileira de Ensino de Física, 45, e20220259.. Disponível em https://www.scielo.br/j/rbef/a/XMZjCkMtdBksprfzndgMGRg/?lang=pt#. Acesso em: 20 out. 2023
Freire, P. (2019) Pedagogia do oprimido (71. ed.). Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Freire, P. (2009) A importância do ato de ler: em três artigos que se complementam. 50 ed., São Paulo: Cortez.
Freire, P. (1997) Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Freitas, R. M. C. (2009) Programa Brasil alfabetizado: De que forma a alta de capacidade institucional dos executores do programa afeta sua efetividade? Brasília: Universidade de Brasília. https://bdm.unb.br/bitstream/10483/1520/1/2009_RosaMariaCunhaFreitas.pdf
Frigotto, G., Ciavatta, M. & Ramos, M. (2005) O trabalho como princípio educativo no projeto Educação integral de trabalhadores. In Caderno de textos: 1ª Conferência Municipal de Educação de Contagem – MG (pp. 64-78). Contagem, MG.
Gadotti, M. (2008) MOVA, por um Brasil Alfabetizado. São Paulo: Instituto Paulo Freire.
Galvão, A. M. De O. & Soares, L. J. G. (2006) História da alfabetização de adultos no Brasil. In E. B. C. de Albuquerque & T. C. Leal (Eds.), Alfabetização de jovens e adultos em uma perspectiva de letramento (27-58). Belo Horizonte: Autêntica.
Gaspar, L. PROJOVEM URBANO: A precarização mascarada sob o signo da formação inicial para o trabalho simples. Trabalho, Educação e Saúde, 17(1), e0018618. 2019.
Godinho, A. C. F. & Fischer, M. C. B. (2019) Escola, trabalho e gênero: uma experiência da Educação de Jovens e Adultos na rede pública de ensino de Porto Alegre. Educar em Revista, 35(75), 335–354, maio.
Godinho, A. C. F. (2015) Experiências de trabalho de mulheres estudantes do PROEJA. In: REUNIÃO NACIONAL DA ANPED, 37., 2015, Florianópolis. Anais […]. Florianópolis: UFSC, 1-16.
Gomes, M. de F. F. A., Freitas, M. L. de Q. & Marinho, P. Estudantes do Proeja: de percursos negados a outras possibilidades. Educar em Revista, 38, E 82026. 2022.
Haddad, S. & Di Pierro, M. C. (2000) Escolarização de jovens e adultos. Revista Brasileira de Educação, 14, 108-130. https://www.scielo.br/j/rbedu/a/YK8DJk85m4BrKJqzHTGm8zD/?lang=pt&format=pdf
Handcock, M. S. & Gile, K. J. (2011) On the concept of snowball sampling. arXiv:1108.0301v1 [stat.AP] 1 Aug.
Honorato, G. De S. & Borges, E. H. N. (2023) Permanência na educação superior brasileira: contribuições de Vincent Tinto. <https://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/download/46400/36795/154615 > Acesso em: 17 out. 2023
IBGE. (2019) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PNAD Contínua. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/18317-educacao.html
IFPI. (2021) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí – IFPI. Política de Assistência Estudantil – POLAE – 2021. https://www.ifpi.edu.br/area-do-estudante/assistencia-estudantil/IFPI_RESOLUCAO_NORMATIVA_35_2021.pdf
Kohls-Santos, P. (2022) Permanência estudantil e sucesso acadêmico: A voz dos atores. Educação, 45(1), e43977. https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/faced/article/view/43977
Knowles, M. S. (1980) The modern practice of adult education: from pedagogy to andragogy. Cambridge: Adult Education.
Lima, A. de O. (2019) As origens emocionais da evasão: apontamentos etnográficos a partir da Educação de Jovens e Adultos. Horizontes Antropológicos, 25(54), p. 253–272, maio.
Longo, F. V. & Vieira, J. M. (2021) Estimativa do estoque da população apta a demandar por educação de jovens e adultos no Estado de São Paulo em 1995 e 2015. Revista Brasileira de Estudos de População, 38, 135. https://doi.org/10.20947/S0102-3098a0135
Marconi, M. De A. & Lakatos, E. M. (2002) Técnicas de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas.
Merriam, S. B. (1998) Qualitative research and case study applications in education. San Francisco: Jossey-Bass.
Minayo, M. C. de S. (2014) O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde (14ª ed.). São Paulo: Hucitec.
Moraes, C. M., Araújo, L. F. De & Negreiros, F. (2020) Educação de Jovens e Adultos e representações sociais: um estudo psicossocial entre estudantes da EJA. Interações (Campo Grande), 21(3), 529–541, jul.
Nunes, A. S. & Araújo, G. C. de. A disciplina de arte em um colégio da região norte do Brasil: problemas e desafios enfrentados pelos alunos da EJA. Rev. Actual. Investig. Educ [online]. 21(2), 289-327. ISSN1409-4703. 2021. http://dx.doi.org/10.15517/aie.v21i2.46776 .
Paiva, J. (2009) Os sentidos do direito à educação para jovens e adultos. Rio de Janeiro: FAPERJ.
Paiva, V. P. (2015) História da educação popular no Brasil: educação popular e educação de adultos. São Paulo: Loyola.
Paiva, V. P. (1987) Educação popular e educação de adultos (5ª ed.). São Paulo: Loyola: Ibrades.
Pettigrew, A. M. (1977) Strategy formulation as a political process. International Studies of Management & Organization, 7(2), 78-87.
Pettigrew, A. M. (1987) Context and action in the transformation of the firm. Journal of Management Studies, 24(6), 649-670.
Pierson, A. H. C. & Toti, F. A. (2019) Experiências freirianas na construção do conhecimento científico: Diálogos da física escolar e o mundo do trabalho. São Paulo: Livraria da Física.
Poignant, R. (1976) Curso de planejamento da educação. (uls.28149). Catálogo do Sistema de Bibliotecasda UFSC.. http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=cat07205a&AN=uls.2814&site+eds-live
Prado, R. (2022) Permanência na educação superior: contribuições teóricas e práticas. Linhas Críticas, 28, e43674. https://doi.org/10.26512/lc28202243674
Reibnitz, C. De S. & Melo, A. C. S. De. (2021) Pesquisa como princípio educativo: uma metodologia de trabalho para a Educação de Jovens e Adultos. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 29(111), 484–502, abr.
Saccol, A. Z. (2010) Um retorno ao básico: compreendendo os paradigmas de pesquisa e sua aplicação na pesquisa em administração. Revista de Administração da UFSM, 2(2), 250-269. https://doi.org/10.5902/198346591555
Santos, B. & Estrada, A. (2021) Cadernos Cajuína, 6(1). 290-309. DOI: http://dx.doi.org/10.52641/cadcaj.v6i4.442
Santos, P. K. dos. (2020) Permanência na educação superior: desafios e perspectivas.
Souza, K. R. & Kerbauy, M. T. M. (2018) O direito à educação básica nas declarações sobre educação para todos de Jomtien, Dakar e Incheon. Revista online de Política e Gestão Educacional, 22(2), 667-681. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/11679/7624 . Acesso em: 4 maio 2023.
Simões, B. F. & Vermelho, S. C. S. D. (2022) Permanência escolar e a trajetória de jovens de escola pública do Rio de Janeiro. Olhares: Revista do Departamento de Educação da Unifesp, [S. l.], 10(1). DOI: 10.34024/olhares.2022.v10.14509. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/olhares/article/view/14509 . Acesso em: 20 out. 2023.
Silva, F. C., Cabral, T. L. O. & Pacheco, A. S. V. (2020) Evasão ou permanência? modelos preditivos para a gestão do ensino superior. Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, 28(149). Disponível em: https://doi.org/10.14507/epaa.28.5387. Acesso em: 3 abr. 2023.
Tinto, V. Reflections on Student Persistence. Student Success, 8(2), 1-22. Queensland University of Technology. 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.5204/ssj.v8i2.376
Tinto, V. (2015) Through the eyes of students. Journal of College Student Retention: Research, Theory and Practice, 9(3), 1-18. Retrieved from https://ysu.edu/sites/default/files/%282016%29%20Through%20the%20Eyes%20of%20Students%20TINTO.pdf
Tinto, V. (1997) Classrooms as communities: exploring the educational character of student persistence. The Journal Of Higher Education. Ohio, p. 599-623.
Tinto, V. (1987) Leaving college: rethinking the causes and cures of student attrition (2nd ed.). Chicago: The University of Chicago Press. Retrieved from https://scirp.org/reference/referencespapers.aspx?referenceid=1303806
Vasconcelos, N. (2010) Programa Nacional de Assistência Estudantil: uma análise da assistência estudantil ao longo da história da educação superior no Brasil. Revista da Católica, Uberlândia, 2(3), 399-411. Disponível em: <http://www.catolicaonline.com.br/revistadacatolica/artigosv2n3/29-Pos-Graduacao.pdf > Acesso em: 15 jan. 2015.
Xavier, C. F. (2019) História e historiografia da Educação de Jovens e Adultos no Brasil - inteligibilidades, apagamentos, necessidades, possibilidades. Revista Brasileira de História da Educação, 19, e068.
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Tous droits réservés Telma Maria dos Santos Nascimento, Fabiana Pinto de Almeida Bizarria, Leonardo Victor de Sá Pinheiro, Flávia Lorenne Sampaio Barbosa 2024
Cette œuvre est sous licence Creative Commons Attribution 4.0 International.
Os artigos da revista Da Investigação às Práticas: Estudos de Natureza Educacional estão licenciados conforme Creative Commons Attribution License (CC BY-NC 4.0) Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação. Os artigos estão simultaneamente licenciados sob a Creative Commons Attribution License que permite a partilha do trabalho com reconhecimento da sua autoria e da publicação inicial nesta revista.
Os autores têm autorização para disponibilizar a versão do texto publicada na Da Investigação às Práticas: Estudos de Natureza Educacional sem custos em repositórios institucionais ou outras plataformas de distribuição de trabalhos académicos (p.ex. ResearchGate), com a devida citação ao trabalho original.
A revista não aceita artigos que estejam publicado (exceto sob a forma de resumo ou como parte de uma tese), submetidos ou sejam submetidos durante o processo editorial a outras revistas ou publicações. Após publicado o artigo não pode ser submetido a outra revista ou publicação parcial ou totalmente sem autorização da coordenação editorial da Investigação às Práticas: Estudos de Natureza Educacional.