Animação sociocultural: importância dos documentos de suporte para uma prática sustentada e reflexiva
DOI :
https://doi.org/10.25757/invep.v9i2.179Résumé
A Animação Sociocultural, tem desde o início do Sec. XX afirmado o seu papel no quotidiano, sendo utilizada na gíria comum e com um papel cada vez mais presente em inúmeros contextos. Para sustentar a sua prática, encontra- se regulada por elementos normativos como o estatuto do animador sociocultural e o código deontológico do animador. Infelizmente, a prática de animação sociocultural, não é legislada por nenhum tipo de ordem, ao contrário de uma enormidade de outras profissões. O objetivo deste artigo, além de dar a conhecer o que é a animação sociocultural, pretende informar que a prática de atividades levadas a cabo pelos animadores deve ser sustentada em elementos normativos, numa ótica de promoção das relações entre pares e numa base de prática reflexiva. Esta prática reflexiva, pretende que o animador seja capaz de analisar as suas ações, perspectivando o que correu bem e menos bem, tendo em conta o seu público, meio e atividade.
Téléchargements
Références
Azevedo, C. A. (2008). Sobre a Definição de Animação Sociocultural. Revistas Práticas de Animação , 2.
Cabral, Manuel Villaverde; Ferreira, Pedro Moura; Silva, Pedro Alcântara; Jerónimo, Paula; Marques, Tatiana (2013) Processos de Envelhecimento em Portugal: Uso do tempo, redes sociais e condições de vida. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Código Deontológico do Animador Sociocultural (2010). Consultado a 17 de Novembro de 2017 em http://www.apdasc.com/pdf/codigo_animador_sociocultural.pdf
Conselho Nacional das Ordens Profissionais: CNOP ( ). Consultado a 15 de Novembro de 2017 em https://www.cnop.pt/
Costa, A; Mauritti, R; Martins, S; Machado, F; Almeida, J. (2000). Classes Sociais na Europa. Revista Sociologia, Problemas e Práticas nº 34, p. 9-43.
Estatuto do Animador Sociocultural (2010). Consultado a 22 de Novembro de 2017 em: http://www.apdasc.com/pdf/estatuto_animador_socioculturall.pdf
INE: Instituto Nacional de Estatística, I.P. (2009) Projeções de população residente em Portugal, 2008-2060. Lisboa, Portugal.
INE: Instituto Nacional de Estatística, I.P. (2012) Censos 2011 Resultados Definitivos- Portugal. Lisboa, Portugal.
KANT, Immanuel. Crítica da Razão Pura. 5a Edição. Trad.: Manuela Pinto e Alexandre Morujão. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.
Lopes, M. S. (2006-2007). A Animação Sociocultural em Portugal. Revista Ibero-Americana , 1, 1-16.
Marchand, H. (2004). O desenvolvimento da reflexividade na vida adulta: teoria, dados e implicações na formação. Revista de Educação, XII(1), 91-101.
Perrenoud, P. (1999). dix nouvelles compétences pour enseigner. Paris: ESF Editeur.
Perista Heloísa; Perista Pedro (2012) Género e envelhecimento: Planear o futuro começa agora! Estudo de diagnóstico. Lisboa: Comissão para a Cidadania e a Igualdade De Género.
Pocinho, Ricardo, S. P. (2014) Mayores en contextos de aprendizaje: Caracterización y efectos psicológicos en los alumnos de las Universidades de Mayores en Portugal. Tese de doutoramento em Psicogerontologia. Universitat de València. http://biblioteca.esec.pt/cdi/ebooks/docs/Mayores_Pocinho.pdf [02 de janeiro de 2015].
PORDATA (2014a) “Esperança de vida aos 65 anos da população do sexo feminino e masculino: total e por anos de vida saudável e não saudável – Europa” http://www.pordata.pt/Europa/Ambiente+de+Consulta/Tabela (07 de abril de 2015).
Sá-Chaves, I. (2000). Formação, Conhecimento e Supervisão. Aveiro: Universidade de Aveiro.
Sanchez, F. J., & Roda, M. D. (2003). Relationships between self- concept and academic achievement in primary students. Electronic Journal of Research in Educational Psychology and Psychopedagogy, 1(1), 95-120. Retrieved from: http://www.investigacionpsicopedagogica.org/revista/articulos/1/english/Art_1_7 .pdf
Trilla, J. (2004). Animação Sociocultural - Teorias, Programas e âmbitos. Lisboa: Instituto Piajet: Coleção Horizontes Pedagógicos.
UNESCO (1996). Educação um Tesouro a Descobrir: Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. Porto: Edições Asa.
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Tous droits réservés Author(s) and Da Investigação às Práticas 2019

Cette œuvre est sous licence Creative Commons Attribution 4.0 International.
Os artigos da revista Da Investigação às Práticas: Estudos de Natureza Educacional estão licenciados conforme Creative Commons Attribution License (CC BY 4.0) Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação. Os artigos estão simultaneamente licenciados sob a Creative Commons Attribution License que permite a partilha do trabalho com reconhecimento da sua autoria e da publicação inicial nesta revista.
Os autores têm autorização para disponibilizar a versão do texto publicada na Da Investigação às Práticas: Estudos de Natureza Educacional sem custos em repositórios institucionais ou outras plataformas de distribuição de trabalhos académicos (p.ex. ResearchGate), com a devida citação ao trabalho original.
A revista não aceita artigos que estejam publicado (exceto sob a forma de resumo ou como parte de uma tese), submetidos ou sejam submetidos durante o processo editorial a outras revistas ou publicações. Após publicado o artigo não pode ser submetido a outra revista ou publicação parcial ou totalmente sem autorização da coordenação editorial da Investigação às Práticas: Estudos de Natureza Educacional.