Alguns aspetos psicológicos do grupo de crianças no jardim de infância

Autores

  • Holger Brandes Evangelische Hochschule Dresden (University of Applied Sciences for Social Work, Education and Nursing)

DOI:

https://doi.org/10.25757/invep.v5i1.10

Resumo

Baseado na análise qualitativa de processos observados em grupos de crianças, este artigo dá ênfase à importância dos pares dos grupos de crianças, não só para a formação das posteriores competências de relacionamento em grupo, mas também para a capacidade fundamental de sentir empatia e para o desenvolvimento cognitivo. O meio de expressão mais importante nos grupos de crianças é o desempenho de papéis (o faz de conta). Mesmo tratando-se de situações de fantasia, as crianças também aproveitam estas situações para representar a dinâmica familiar e os papéisdos sexos, usando o grupo para se determinarem como sujeitos sociais. No que diz respeito ao desenvolvimento cognitivo, aprendem a movimentar-se entre as esferas da brincadeira, não-brincadeira e metacomunicação. É aqui demonstrado em que idades as crianças possuem a capacidade para trabalhar com grupos de outras crianças, durante um longo período de tempo, e como é que os educadores as podem ajudar a desenvolver esta capacidade.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Bateson, G. (1972). Steps to an ecology of mind: Collected essays in anthropology, psychiatry, evolution and epistemology. Chicago: Chandler Publishing.

Brandes, H. (2008). Selbstbildung in kindergruppen: Die konstruktion sozialer beziehungen. Munique: Ernst Reinhardt Verlag.

Coplan, R. J., & Arbeau, K. A. (2009). Peer interactions and play in early childhood. In K. H. Rubin, W.M. Bukowski, & B. Laursen (Ed.), Handbook of peer interactions, relationships, and groups (pp. 143-161). New York, London: Guilford Press.

Fivaz-Depeursinge, E., & Corboz-Warnery, A. (2001). Das primäre dreieck: Vater, mutter und kind aus entwicklungstheoretisch-systemischer sicht. Heidelberg: Carl-Auer.

Fonagy, P., Gergely, G., Jurist, E.L., & Target, M. (2002). Affect regulation, mentalization, and the development of the self. New York: Other Press.

Fried, L. (2004). Kindergartenkinder ko-konstruieren ihr wissen über die soziale welt: Eine exploration inszenierter handpuppenspiele. In L. Fried, & G. Büttner (Eds.), Weltwissen von kindern: Zum forschungsstand über die aneignung sozialen wissens bei krippen- und kindergartenkindern (pp. 55-77). Weinheim, Munique: Beltz.

Gebauer, G. (1997). Kinderspiele als aufführungen von geschlechtsunterschieden. In I. Dölling & B. Krais (Eds.), Ein alltägliches spiel: Geschlechterkonstruktion in der sozialen praxis (pp. 259-284). Frankfurt: Suhrkamp.

Hay, D. F., Caplan, M., & Nash, A. (2009). The beginning of peer relations. In K. H. Rubin, W.M. Bukowski, & B. Laursen (Ed.), Handbook of peer interactions, relationships, and groups (pp. 121-143). New York, London: Guilford Press.

Nelson, K. (2002). Erzählung und selbst, mythos und erinnerung. BIOS Zeitschrift für Biographieforschung, Oral History und Lebensverlaufsanalysen, 15, 241-263.

Piaget, J. (1976). Das moralische urteil beim kinde. Frankfurt: Suhrkamp.

Strätz, R. (1992). Die kindergartengruppe: Soziales verhalten drei- bis fünfjähriger Kinder. Colon: Kohlhammer.

Viernickel, S. (2000). Spiel, streit, gemeinsamkeit: Einblicke in die soziale kinderwelt der unter zweijährigen. Landau: Verlag Empirische Pädagogik.

Winnicott, D.W. (1971). Playing and reality. London: Tavistock.

Vygotsky, L. (1985). Arbeiten zu theoretischen und methodologischen: Problemen der Psychologie.Colon: Pahl Rugenstein.

Youniss, J. (1994). Soziale konstruktion und psychische entwicklung. Frankfurt: Suhrkamp.

Downloads

Como Citar

Brandes, H. (2015). Alguns aspetos psicológicos do grupo de crianças no jardim de infância. Da Investigação às Práticas: Estudos De Natureza Educacional, 5(1), 4–18. https://doi.org/10.25757/invep.v5i1.10

Edição

Secção

Artigos