La calculadora gráfica en la enseñanza básica con la contribución de la Mediación Semiótica
DOI:
https://doi.org/10.25757/invep.v13i1.343Palabras clave:
Calculadora gráfica, Potencial semiótico del artefacto, Esquemas de uso, Esquemas de acción instrumentada, Mediación semióticaResumen
Este artículo tiene como objetivo analizar la resolución de una tarea de Geometría, de naturaleza exploratoria, utilizando el artefacto mediador, la calculadora gráfica. Buscamos entender cómo el estudiante promovió signos de artefacto mediante el desarrollo de esquemas de uso y esquemas de acción instrumentada. Después, en el debate colectivo, buscamos analizar cómo el profesor promovió la transición de estos signos de artefacto a signos matemáticos. Utilizando una metodología de investigación cualitativa de carácter interpretativo y descriptivo, se adoptó la modalidad de estudio de caso, centrada en el trabajo de dos parejas de estudiantes. Los resultados muestran que la calculadora gráfica funcionó como un instrumento de mediación semiótica y la orquestación de la profesora en la discusión colectiva fue indispensable para el desarrollo del potencial semiótico de este artefacto, lo que resultó en la construcción del conocimiento matemático.
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